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Bancos e instituições financeiras estão competindo para suprir as necessidades dos clientes em cinco diferentes frentes, que se desdobram em uma série de estratégias.
O Brasil é reconhecido mundialmente como referência em inovação no ambiente financeiro, vide o Pix como grande caso de sucesso.
Isso faz com que fintechs e investidores estrangeiros considerem o mercado brasileiro interessante, ainda mais com o favorecimento das condições do câmbio mais baixo, explica Juliana França, Gerente Executiva na Michael Page.
Fintechs direcionam cada vez mais esforços para oferecer integração de produtos e serviços a soluções financeiras para reduzir fricção nas transações e melhorar a experiência de compra. Isso possibilita a criação de novos modelos de negócios, bem como a criação de regulamentações pelo BACEN com flexibilidade de estruturas, entidades e operações para mais escolha do consumidor.
Há vários exemplos de mercado, um deles são os aplicativos de delivery, alguns criam o “Banco dos Restaurantes”, disponibilizando uma conta digital aos estabelecimentos parceiros, cita Juliana.
A ênfase na personalização de serviços financeiros para atender melhor às necessidades do consumidor não é novidade, mas observa-se um nível cada vez maior na medida em que mais dados de comportamento do cliente são utilizados para oferecer produtos e serviços que sejam específicos para seus objetivos e estilos de vida.
O erro passado foi acreditar que a compreensão da proposta aumentaria a inclusão de usuários, quando na verdade a entrega de experiências personalizadas para necessidade daquele cliente traz um retorno muito melhor, diz.
Em 2024, espera-se um aumento significativo na tokenização da economia, isto é, no processo de transformação de ativos em tokens que servem como representação do valor em um determinado blockchain. Tudo isso impulsionado pelo lançamento da moeda brasileira digital, o DREX, os avanços regulatório da criptoeconomia, maior segurança cibernética, redução de custos e agilidade nas transações.
Com a tokenização impulsionada pela moeda digital brasileira, abrem-se novas possibilidades de investimento, inclusive o chamado “IPO Humano”, que visa democratizar o mercado de venture capital permitindo que uma pessoa física invista numa empresa a partir de R$ 1,5 mil.
Bancos digitais se tornam mais segmentados, atendendo a nichos específicos de clientes e fazendo parcerias entre empresas de diferentes setores, como varejo, para expandir a oferta de serviços financeiros. Grande parte opta por ter uma carteira monoproduto, do tipo só cartões ou só financiamento.
Com mais de 800 instituições participantes, o Open Finance conta com mais de 41 milhões de consentimentos ativos. Observa-se a ênfase na avaliação rigorosa da qualidade dos dados e desempenho das APIs pelo Banco Central. Contudo, o Open Finance conta com muitas instituições, mas adesão de menos clientes proporcionalmente. Por isso, é necessária uma estratégia robusta para disponibilizar mais informações aos usuários, o que proporcionará mais otimização de custos e satisfação dos clientes.
O mercado de pagamentos transfronteiriços está estimado em US$ 250 trilhões até 2027. O Pix influencia positivamente essa tendência, com expectativa de melhorias na eficiência e transparência. O intuito é facilitar a transação internacional, usando o Pix em operações comuns em mercados globais. Já vemos, por exemplo, a aceitação do Pix em comércios de países como Uruguai, Paraguai e Argentina.
Para isso, serão necessários mais acordos internacionais e medidas de prevenção à lavagem de dinheiro, alerta Juliana.
2024 tem sido visto como um período de construção e preparação para transformações significativas que virão em 2025, especialmente com inteligência artificial, economia tokenizada e Open Finance.
Diante de todas essas inovações e transformações do mercado financeiro, as empresas devem, mais do que nunca, ter foco no cliente pensando em personalização, adotar mais metodologias ágeis e menos burocratização, ter maior apetite ao risco para viabilizar a inovação, demonstrar mais confiabilidade e estabilidade dos negócios para atrair os melhores candidatos, além de ofertar propostas de trabalho com mais flexibilidade.
Os profissionais têm motivadores além de salário e estão sendo disputados por empresas de outros países. Além disso, é preciso treinar as lideranças para desenvolver esse olhar, recomenda Juliana.
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