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Não nos livramos do covid-19, mas aprendemos a trabalhar apesar da pandemia e das instabilidades políticas e econômicas no Brasil. Depois de conversar com vários executivos, a leitura é que 2022 tem tudo para ser um ano mais estável em relação ao que foi 2020 e 2021. Seguiremos com cautela, mas otimistas para um ano bom.
Comenta Juliana França, Gerente Sr. da Michael Page e Page Personnel, que atende posições nos vários subsistemas financeiros: bancos digitais, tradicionais, fintechs, meios de pagamento, seguradoras, cryptoinvestimento e instituições financeiras em geral.
Os profissionais que se mantiveram dentro das empresas durante a pandemia, foram promovidos ou ganharam outras formas de reconhecimento ao longo deste ano. Isso faz com que tenha uma diminuição do interesse em uma nova movimentação por uma parcela dos candidatos. “Isso tem causado uma juniorização de algumas cadeiras e a inflação de salários e benefícios para atração de profissionais”, Juliana França compartilha.
Com cada vez mais oportunidades no exterior para profissionais brasileiros, devido ao câmbio favorável, empresas de fora estão abordando candidatos, o que torna difícil adequar a remuneração em dólar ao mercado brasileiro para manter as propostas competitivas.
Novas tecnologias como Open Banking, Open Finance e Pix demonstram uma abertura pró-inovação por parte dos órgãos reguladores, como o Banco Central do Brasil e a SUSEP. Esse movimento é positivo e também vem acompanhado de desafios e cuidados na operacionalização, como segurança da informação por exemplo. A proximidade das áreas de negócio com a tecnologia vem exigindo que os profissionais estejam preparados e conheçam mais sobre banco de dados e linguagem de programação, por exemplo, para viabilizar inovações na área.
A agenda ESG é pauta no mercado financeiro tanto por parte das empresas, quanto de investidores. Certamente estará presente esse ano.
A proximidade das áreas de negócio com tecnologia vem exigindo que os profissionais conheçam sobre banco de dados e linguagem de programação. Vemos cada vez mais profissionais migrando de áreas que eram mais de análise para tecnologia.
Segundo Juliana França, de maneira geral, tem sido requisitado somar as habilidades técnicas inerentes à função, com o domínio de ferramentas de tecnologia, visão de negócio e de inovação.
Em relação às habilidades comportamentais, as empresas esperam resiliência, senso coletivo, adaptabilidade, motivação e capacidade de gestão de crise. “Para os líderes, empatia com o time, organização de prioridades e comunicação serão habilidades necessárias para a atuação no modelo de trabalho híbrido”, diz Juliana.
O mercado financeiro tem olhado cada vez mais para perfis voltados para diversidade nos últimos 4-5 anos. “Isso foi muito incentivado pelas fintechs. O trabalho está focado na adaptação da empresa para garantir equidade com os demais colaboradores”, explica.
2022 será um ano com alta de posições para planejamento financeiro, planejamento comercial e estratégia de negócios com cada vez mais cargos tradicionais se misturando com tecnologia para automação. Juliana destaca:
Destaque para cargos em finança, controladoria, FP&A, contabilidade e tax, além de posições voltada ao atendimento ao cliente e CRM para operações frente às mudanças dos negócios.
Diante da alta demanda versus a disponibilidade de bons profissionais, há uma oferta de remuneração e benefícios bastante atrativa, uma vez que os candidatos estão com o olhar voltado para o total compensation. No caso das startups, as Stock options (ações da companhia) são oferecidas no lugar da remuneração variável. O modelo de trabalho híbrido tem sido exigido pelos candidatos como uma condição em determinadas posições.
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