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Desde março de 2020, com a pandemia do covid-19, a falta de previsibilidade era a principal questão para o mercado de RH. Sem ideia do que iria acontecer, muitos projetos da área com visão de médio e longo prazo tiveram que ser revistos ou adiados. Lidar com o presente era a prioridade. Para 2022, já estamos vislumbrando um cenário bem diferente em que boa parte da população está vacinada, o país apresentando um crescimento do PIB e grandes eventos agendados, como a Copa do Mundo de futebol e as eleições presidenciais. Sergio Margosian, Associate Partner na Page Executive, comenta:
Sem vacina não havia muita ideia do que iria acontecer e, sem alguma previsibilidade, o RH acaba se voltando para processos muitos técnicos e transacionais, como folha de pagamento e benefícios, diminuindo a agenda de pessoas. Mesmo com novas variantes surgindo, a população está mais madura em relação às práticas de higiene, uso de máscara, vacinação etc. e os cuidados devem continuar. Nesse sentido, o RH já pode desenhar produtos e estruturas de pessoas novamente: novas posições, planos de sucessão, políticas de aumento salarial e bonificação, programas de treinamento e desenvolvimento, formação da liderança etc.
Em 19 meses lidando com cenários voláteis em função da pandemia do covid-19, as empresas reduziram o quadro de funcionários, apertaram custos e se reestruturaram seus modelos de negócio. Para 2022, o RH deverá olhar para todas as mudanças e propor novas estratégias para o capital humano e para a cultura da companhia, otimizando recursos, realocando custos e avaliando a abertura de novas linhas de investimento na área.
Do ponto de vista de competências técnicas, o profissional de RH deve entender mais do digital para implementar tecnologias e ser capaz de inovar. Também deve entender tecnicamente sobre o que as outras áreas do negócio fazem, como marketing, finanças, produto etc, para que possa atuar estrategicamente. Margosian complementa:
O Business Partner tem essa missão de ajudar o negócio e, para isso, precisa entender das outras áreas para desenhar soluções eficientes de novas posições, sucessão etc.
Em relação às competências comportamentais, adaptabilidade, trabalho em equipe e foco em resultado não são novidade, mas ainda seguem como um gap. Entram na lista a disposição para continuar aprendendo a todo tempo e as habilidades socioemocionais para resolução de problemas e relacionamento pessoal.
Estarão em alta as posições de Head, CHRO, Diretor de RH e VP de RH, além de Business Partner em todos os níveis: coordenador, gerente, diretor. Os setores com maior procura são tecnologia, saúde, varejo digital, energia e construção pela alta demanda em seus respectivos mercados. As posições regionais terão um crescimento muito grande, uma vez que as distâncias geográficas reduziram com o trabalho remoto e "o mundo ficou mais próximo”.
Dentre as posições, destacam-se:
Os benefícios flexíveis estão sendo mais praticados como um reflexo do momento em que vivemos. Nessa modalidade, os funcionários decidem como vão personalizar o pacote de benefícios de acordo com os itens que são mais interessantes para suas necessidades e estilo de vida. Os benefícios de saúde estão mais voltados para a prevenção e qualidade de vida, menos para emergências. A saúde mental, física, psicológica e emocional do colaborador está sendo priorizada.
Com o trabalho híbrido, há uma tendência cada vez maior por remuneração por resultado para os próximos anos. Na prática, haverá um equilíbrio entre remuneração fixa e variável baseada na cultura de performance com metas claras para todas as áreas. Ao ter visão, controle, metas, objetivos e transparência, a remuneração por resultado acaba sendo uma consequência natural.
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