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Assim como todos os outros mercados, a pandemia do covid-19 também influenciou as projeções para Óleo & Gás.
No ano passado, havia muita expectativa positiva até sermos surpreendidos pela pandemia. O mercado passou a pagar para armazenar petróleo, beirando valores negativos em termos de produção. As empresas sobreviveram o ano de 2020, segurando o que puderam para não demitir e sem espaço para contratar.
Neste ano, já estamos vendo um aquecimento nas plataformas de produção, navios de produção, refinarias, novas termoelétricas e o downstream do petróleo para mercados como o agronegócio, por exemplo. O mercado de Óleo & Gás é um dos primeiros a sofrer, mas também a retomar, conta Lucio Nascimento, Consultor Sênior de Recrutamento para Óleo & Gás na Michael Page e Page Personnel.
Independentemente do contexto global, temos uma questão governamental local muito forte. De um lado, a ANP mais restritiva quanto às medidas regulatórias e procedimentos, do outro um movimento positivo por parte das empresas de tentar fazer com que o governo entenda suas dificuldades de operar nesse mercado. Há um desafio para as grandes multinacionais, especialmente operadoras, investirem no Brasil. Recentemente, a compra de campos maduros sacudiu o mercado brasileiro, explica Hugo Pires, Gerente de Engenharia, Supply Chain e RH para o mercado de Óleo & Gás na Michael Page e Page Personnel.
Cada mercado tem as suas particularidades de recrutamento baseadas no conjunto de habilidades técnicas e comportamentais procuradas pelas empresas. Em Óleo & Gás, o desafio é encontrar profissionais graduados.
A maioria dos profissionais que ocupa as posições atualmente ingressou no mercado de trabalho nos anos 1990 e 2000 com cursos técnicos. Foram crescendo em suas funções técnicas e se tornando gestores técnicos, mas sem um curso de graduação concluído. Com a revolução tecnológica e digital, o perfil desejado pelas empresas mudou, exigindo não só experiência como também especialização acadêmica.Então, de um lado temos profissionais muito experientes sem graduação, que ainda estão vinculados a práticas ortodoxas do mercado. Do outro, temos profissionais que se formaram recentemente, mas sem experiência suficiente, explica Lucio Nascimento.
A maioria dos profissionais que ocupa as posições atualmente ingressou no mercado de trabalho nos anos 1990 e 2000 com cursos técnicos. Foram crescendo em suas funções técnicas e se tornando gestores técnicos, mas sem um curso de graduação concluído. Com a revolução tecnológica e digital, o perfil desejado pelas empresas mudou, exigindo não só experiência como também especialização acadêmica.
Então, de um lado temos profissionais muito experientes sem graduação, que ainda estão vinculados a práticas ortodoxas do mercado. Do outro, temos profissionais que se formaram recentemente, mas sem experiência suficiente, explica Lucio Nascimento.
O mercado de Óleo & Gás sofre com falta de mão de obra para cadeiras técnicas que estão passando por uma grande transformação tecnológica.
Há novas tecnologias para atividades que eram rotineiras. A questão regulatória também é sensível, pois a empresa quer alguém que consiga trazer conhecimento técnico aliado a um bom relacionamento. Faltam profissionais com a especialização certa e inglês.Não adianta sair fazendo todo tipo de curso, é preciso ter uma relação saudável entre a experiência e a formação buscando complementaridade, conta Hugo Pires.
Há novas tecnologias para atividades que eram rotineiras. A questão regulatória também é sensível, pois a empresa quer alguém que consiga trazer conhecimento técnico aliado a um bom relacionamento. Faltam profissionais com a especialização certa e inglês.
Não adianta sair fazendo todo tipo de curso, é preciso ter uma relação saudável entre a experiência e a formação buscando complementaridade, conta Hugo Pires.
Emissão de carbono é o principal critério tratado. Vemos esse movimento liderado pelas empresas de capital aberto que são impulsionadas pelas exigências da B3 para operarem no Brasil. Além disso, um dos maiores desafios dentro do mercado de Óleo & Gás é a diversidade e inclusão social. Há uma grande dificuldade de colocar pessoas com deficiência em uma operação de alto risco devido ao viés inconsciente e uma visão cultural limitante.
É necessário treinar as lideranças para que sejam mais inclusivas e tragam mais diversidade para dentro de suas equipes, comenta Lucio Nascimento.
Cada vez mais vemos grandes empresas se posicionando como empresas de energia, não só de Óleo & Gás. Estão diversificando as fontes energéticas, investindo também em energia eólica, etanol, termoelétricas, gás natural… Esse é um caminho sem volta. Veremos mais e mais empresas a não se restringirem a um produto específico e não só em relação a fontes de energia, mas na produção de outros derivados do petróleo como polímeros e plásticos.
Ainda assim, temos a visão de um mercado de Óleo & Gás pujante pelos próximos 20-30 anos. Quem se formar agora ainda conseguirá se aposentar dentro desse mercado, explica Hugo Pires.
É preciso entender bem as diferenças e peculiaridades entre as cadeiras e o escopo de trabalho do mercado de Óleo & Gás. É por isso que todo o trabalho aqui na Page é feito por especialistas técnicos que sabem conduzir os processos de recrutamento falando de igual para igual com as áreas internas das empresas, finaliza Hugo Pires.
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