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Desde moderar um conflito na diretoria até alinhar as competências da equipe com as necessidades empresariais, o CFO (Chief Financial Officer), atuando como orientador e gestor de talentos, é uma tendência em ascensão.
Qual impacto essas novas competências tem numa equipe e na estrutura geral da empresa? E como isso influenciou o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos técnicos?
Antes, a posição em finanças tinha como requisitos básicos apenas as seguintes habilidades: pensamento analítico, assertividade e, sem dúvida, conhecimentos técnicos. Embora essas qualidades não tenham saído de cena, os CFOs agora também precisam demonstrar uma ampla gama de habilidades interpessoais, incluindo a capacidade de expressar ideias complexas de maneira simples e envolvente.
Conforme indicado por um CFO de uma empresa cliente do PageGroup, diante de um ambiente crescentemente dinâmico, cada vez mais competitivo e complexo, a posição do Chefe de Finanças evoluiu para um papel mais estratégico, liderando e gerenciando a transformação do negócio. Para ter sucesso neste ambiente, esses profissionais precisam possuir habilidades e competências de liderança estratégica, comunicação e influência. Essas competências devem ser complementadas por um profundo conhecimento do negócio e de estratégias que permitam agregar valor aos clientes internos e conquistar sua confiança.
Em muitas empresas, um CFO é um perfil com habilidades próprias de um orientador, moderando conflitos na diretoria e contribuindo para a estratégia geral de negócios, ganhando visibilidade em toda a empresa.
É provável que outros executivos não participem de aspectos da gestão financeira, como contabilidade, tributação ou cadeia de suprimentos, mesmo que a empresa exija um equilíbrio para que cada elo se encaixe perfeitamente e obtenha lucratividade em conjunto.
Nesse contexto, como precursor e líder que impulsiona a empresa para um maior desempenho, o papel do CFO vai além da contabilidade tradicional e adota uma abordagem mais proativa, criando modelos que permitem medir o impacto de novas iniciativas nos resultados e na lucratividade do negócio, com o objetivo de ajudar a selecionar projetos que proporcionem de forma sustentável maior valor à organização.
Além disso, ele desempenha um papel importante no desenvolvimento e seleção de métricas que permitem prever a evolução do negócio ou o sucesso de novas estratégias uma vez implementadas, identificando riscos antes que ocorram, propondo medidas preventivas e identificando oportunidades.
Orientar outros membros do Conselho de Administração para vincular ações e números à definição de estratégias traz benefícios, mas, para isso, os executivos de finanças devem reavaliar, além de suas próprias competências, as dos membros de sua equipe.
A batalha não é apenas desenvolver os melhores profissionais, mas criar equipes ao seu redor e garantir a disponibilidade das competências necessárias ao CFO para impulsionar uma melhor produtividade em seu departamento. Garantir que as pessoas certas ocupem os cargos certos.
Ao examinar minuciosamente o papel do CFO como orientador, há a necessidade de questionar suas próprias competências e desenvolver muitas outras, pois um estilo de liderança transformadora é crucial para que os outros se juntem a essa evolução.
Os Líderes de Finanças devem ser os precursores de suas equipes, orientadores e motivadores, bem como o ponto de referência para uma equipe cada vez mais diversificada.
Não se trata apenas de integrar as novas gerações, mas, na verdade, de integrar uma equipe de trabalho diversificada, com equipes multigeracionais e pessoas multifacetadas, além de uma maior diversidade étnica e de gênero.
Entender que os resultados financeiros não são influenciados apenas pelos números é uma parte fundamental do papel de um CFO. Este profissional deve ser capaz de construir um sistema que contribua para preservar os melhores profissionais e evitar assumir o grande custo da rotatividade de colaboradores.
Engajar profissionais é um objetivo que se mostra constantemente mais difícil, e isso representa um grande investimento de tempo ao ter que formar novas equipes. Muitos empresários têm dificuldade em entender que os salários melhoraram e que a oferta competitiva está cada vez maior, e que, portanto, é hora de possivelmente ajustar o sistema de revisão de salários para potencializar o engajamento e preservação de profissionais dentro da empresa.
Mas a remuneração não é a única fonte de motivação. É necessário envolver os colaboradores desde o momento da contratação, definindo objetivos claros. É necessário definir desde o início as responsabilidades que o profissional assumirá ao ingressar em uma empresa, bem como suas funções em relação às demais áreas e seu grau de autonomia.
Vale mencionar também a ideia popular que surge na mídia, de que à geração Millennial não possui ética laboral. Essa crítica não é precisa, visto que as novas gerações se concentram muito mais no desenvolvimento pessoal e no design do fluxo de trabalho otimizando recursos.
Este é o momento em que o CFO como orientador. Para a geração que agora tem entre 25 e 35 anos, o trabalho faz parte do seu próprio desenvolvimento pessoal. Com isso em mente, os CFOs têm a responsabilidade de apoiar diretamente as necessidades de desenvolvimento de seus colaboradores, principalmente considerando sua capacidade de influenciar os outros e fazê-los se comprometerem.
Alguns Líderes de Finanças recorrem muito à contratação externa, enquanto outros criam seus próprios programas de estágio em suas empresas como forma de treinamento contínuo, já que não encontram profissionais com as competências necessárias no mercado.
As habilidades interpessoais, especialmente a proatividade, representam as qualidades mais cobiçadas entre os aspirantes ao cargo. Um CFO deve saber identificar o talento existente dentro de uma empresa e deve se envolver nos processos de contratação.
Um dos principais objetivos deveria ser a criação de um modelo de negócios sustentável que desenvolva a liderança internamente, com o objetivo de otimizar o desempenho. O CFO preparado para se envolver em todos os níveis é aquele que poderá se adaptar melhor e se beneficiar do ambiente de forma rápida e contínua.
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